sexta-feira, 22 de maio de 2009

Vida de Solitera


DE QUE MANEIRA DEUS PODE ME USAR, JÁ QUE SOU SOLTEIRA?
Malaquias 3.16-18
"Então, aqueles que temem ao SENHOR falam cada um com o seu companheiro; e o SENHOR atenta e ouve; e há um memorial escrito diante dele, para os que temem ao SENHOR e para os que se lembram do seu nome.

E eles serão meus, diz o SENHOR dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para mim particular tesouro; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve.
Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve."
Se você é solteira, Deus tem lhe dado essa liberdade com um propósito. Apesar de ser fácil pensar que poderia estar melhor se fosse casada, as aparências podem enganar. Aquelae mãe de dois garotos pequenos pode estar constantemente exausta; ou sua amiga recém-casada já pode estar sendo agredida.
Então, confie que deus sabe o que está fazendo em sua vida e não perca seu tempo desejando possuir algo que não tem neste momento. Em 1 Co 7.7,8 Paulo disse que ser solteiro é uma dádiva de Deus - e ele viveu solteiro.
Contudo, conscientizar-se de que você, como aquelas que são casadas, necessita de muito apoio para manter firme a decisão de viver para Deus. Escolha algumas poucas pessoas em que tenha confiança e comece a cultivar relacionamentos que a ajudarão a seguir a Deus em tempos difíceis (v. 3.16).
Se você focalizar em Deus, Ele a honrará muito, além da sua imaginação. E lembre-se: você é extemamente preciosa para Ele!
(Veja também Êx. 15:19-21; Juízes 6; 7; 2 Samuel 20:14-22).
Fonte: Bíblia de estudo da Mulher - Thomas Nelson, Inc. - 2001

terça-feira, 19 de maio de 2009

Quando é que nós adoramos em espírito e em vedade 2/3



Por Elmer G. Klasser

continuação...
Jack Deere escreve: “Levei muito tempo para entender que conhecer a Bíblia não é a mesma coisa que conhecer a Deus; amar a Bíblia não é a mesma coisa que amar a Deus; e ler a Bíblia não é a mesma coisa que ouvir a Deus. Os fariseus conheciam a Bíblia, amavam a Bíblia, liam a Bíblia, mas não conheciam, não amavam, não ouviam a Deus.”

Se não devemos adorar o nosso conhecimento da Bíblia, nem adorar os nossos trabalhos feitos para Deus, nem adorar a nossa família no culto familiar, nem adorar as pessoas talentosas da nossa igreja - onde é que podemos encontrar o Deus que devemos adorar? Por que é que adorar a Deus é um mistério?

Os adoradores do Deus verdadeiro não adoram o que vêem ou o que sabem. Quando Jesus foi confrontado pela mulher samaritana no poço, sobre onde se deveria adorar, Ele deu a seguinte resposta: A hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém. Samaritanos naquela época adoravam quem-sabe-o-quê e os judeus adoravam o que tinham aprendido. Verdadeiros adoradores, disse Jesus para ela, adoram a Deus em espírito e em verdade. Mas quando ou onde adoramos em espírito e verdade? Onde é que encontramos o Deus que devemos adorar?

Quando Deus deu a Moisés os Dez Mandamentos, Ele disse que em primeiro lugar e com prioridade devemos adorar um só Deus, e que não devemos nos curvar diante de nada que tenhamos feito Dele. Não devemos adorar as estátuas que tenhamos feito de Deus nem as estátuas ou retratos que tenhamos feito dos Cristãos. Estátuas e retratos podem muito bem servir para nos lembrar de acontecimentos passados. São bons lembretes, mas para evitar que adorássemos os lembretes, Deus nos deu uma estátua para nos lembrarmos Dele que não foi feita por mãos humanas. (A palavra para estátua em alemão é “Denkmal” que pode ser traduzida por “algo que nos fará lembrar.”) Deus não somente nos deixou a sua “estátua” para nos lembrarmos Dele, mas também com instruções específicas sobre como adorar a Deus em espírito e verdade.

Adorar à maneira de Deus é uma defesa contra a adoração de cristãos famosos, membros da família ou até de nós mesmos. Deus nos deu uma maneira de adorar que não permite a auto-adoração ou uma licença para o “eu” dirigir as coisas a partir do nosso interior. A auto-adoração leva ao auto-amor (egoísmo) e o auto-amor leva à adoração de Satanás.

Muita coisa é dita pelos cristãos hoje que honra o ego e honra a vitória de Satanás neles. Fala-se e escreve-se demais a respeito da vinda do Anti-cristo e oferece-se muitas desculpas para os cristãos não conseguirem viver vidas vitoriosas e alcançarem libertação do poder do pecado - mas na verdade, nada mais é do que a falta de adorar a Deus em espírito e em verdade.
A falta de adoração a Deus é muito evidente nos testemunhos que ouvimos dos cristãos. As suas preocupações com o ego e com os seus desejos não satisfazem nem honram a Deus. “Deleita-te no Senhor e Ele satisfará os desejos do teu coração” parece ser uma promessa perdida em muitas das nossas sessões de aconselhamento. Quando é que nós nos deleitamos no Senhor?
Como é que nós nos deleitamos no Senhor? Deus nos deu instruções sobre como podemos fazer exatamente isso.

domingo, 17 de maio de 2009

JESUS ENSINOU A ORAR

Os discípulos pediram: “Senhor, ensina-nos a orar”, Lc. 11: 1.
E Ele formulou a chamada oração dominical de Mt. 6: 9-13.




Ela serve de modelo.

a) A fórmula da súplica. Embora isso não seja fundamental, há quem trate a FORMA da oração com certo rigor. É verdade que a oração, por ser um pedido, precisa ter uma estrutura. Iniciamos a oração dirigindo-nos sempre ao Pai e a encerramos pedindo e agradecendo, em nome de Jesus, conforme Jo. 14: 13.

b) Evitar as ladainhas. Em Mt. 6: 5-8, Jesus explica que, quando fôssemos orar, evitássemos repetições enfadonhas, tipo ladainhas cansativas, e nos mantivéssemos sóbrios na fala, ou seja, conscientes do que estamos pedindo. O perfil ou a característica da oração demonstrada aqui é a do raciocínio.

c) Hinos podem ser oração. Não somente as orações faladas alcançam o trono de Deus, mas também os nossos cânticos e as nossas mais diversas formas de louvor. Uma letra cantada, individualmente ou por todos os congregados, se estiver sendo entoada de coração e em espírito, constitui-se numa oração fervorosa e inflamável, gerando uma combustão instantânea ao redor de todos, e fazendo mover o braço do Senhor. Os filhos de Coré cantaram: “A noite, a sua canção estará comigo; uma oração ao Deus da minha vida,” Sl. 42: 8.

Notemos o que Jesus ensinou sobre a oração:

a) Postura do corpo. A posição do corpo, gestos, altura da voz em nada influem na oração. Deus conhece as intenções de todos os que dEle se aproximam. Os discípulos estavam assentados quando veio sobre eles o Espírito Santo, Atos 2: 2. Ana falava baixinho com Deus, I Sm. 1: 13.

b) Intimidade com Deus. No mesmo texto de Mt. 6, Jesus está abolindo a intermediação do sacerdote. Ele veio revelar um Deus que atende a cada um individualmente. Entrar no quarto, fechar a porta significa estar a sós, com o Senhor. O salmista confirma isto, muito antes de Cristo ter vindo declarando: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: quando irei e me verei perante Deus? Sl. 42: 2.

c) Humildade. Outro apecto do ato de orar ensinado por Jesus é a humildade. Existem orações abusivas, arrogantes e altivas, do tipo daquela feita por um dos malfeitores na cruz, ao lado de Jesus: “Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também”, Lc. 23: 39. Não deixou de ser uma oração, por trazer um pedido de socorro, e ser dirigida a quem se poderia pedir. Sua forma, porém, estúpida e petulante não mereceu qualquer intervenção do Mestre.
Já o segundo malfeitor corrigiu a maneira grosseira do companheiro e se dirigiu a Jesus humildemente, dizendo: Jesus, “lembra-te de mim, quando vieres no teu reino”. Observe que o primeiro pediu a salvação do corpo; queria evitar a dor da morte, enquanto que o segundo, pedia para que fosse apenas lembrado, na eternidade por Jesus.Concluindo, o que desejamos é que nossa oração seja eficaz, seja atendida pelo Senhor.
Tiago com entusiasmo afirma: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros para que sareis. Muito pode, por sua eficácia a oração de um justo. Tg. 5: 16. Guardemos dentro de nós estas orientações e nos unamos no propósito da oração, aprendendo com Jesus uma intimidade séria, produtiva e compensadora.

sábado, 16 de maio de 2009

Juventude, sexo e fidelidade


Por Pr Marcos Schmidt

A pesquisa Juventude e Sexualidade que saiu no último dia 8 de março,
realizada pela Unesco em Brasília, de certa forma aparece com poucas
novidades. Nela foram ouvidos 16,4 mil alunos brasileiros de escolas
públicas e privadas entre 10 a 24 anos. Junto com outros resultados, foi
constatado que a maioria dos jovens está praticando a primeira relação
sexual por volta dos 15 anos e as meninas estão ficando grávidas já com 16
anos. A surpresa mesmo é quanto a fidelidade dos adolescentes. Apesar de
iniciarem a vida sexual muito cedo, 70% deles mantém relações apenas com um
(a) namorado(a) por acreditarem na importância da fidelidade.

Sexo! Está aí um assunto um tanto difícil de ser tratado pela igreja,
especialmente quando pisa fora de seu chão (como por exemplo neste espaço).
Conceitos e idéias confusas sempre existiram, coisas que se tornaram mitos.
Começando com a infeliz conversa de que o primeiro pecado de Adão e Eva foi
o sexo, e a maça (a Bíblia apenas fala em fruta) em símbolo da paixão
carnal. Por isto ainda hoje esta crença de que do umbigo pra cima foi obra
de Deus e do umbigo pra baixo obra do Diabo. Colhendo muitos prejuízos,
alguns segmentos do cristianismo sempre tiveram a tendência de endiabrar os
órgãos genitais, colocando o pecado do sexto mandamento no grau de pior e
mais infame de todos. E com isto esqueceram de outros. Também esquecendo
que a sexualidade é criação divina assim como tudo neste mundo, algo para
ser bem usado. E se pensarmos que tudo no princípio foi feito para trazer
prazer, então nada pode ser comparado com esta relação íntima entre um
homem e uma mulher. Por isto outra confusão na área quando alguns dizem que
sexo é apenas para procriação. Se fosse assim, homem e mulher não nasceriam
com certas peculariedades.

Mas enquanto tal conceito puritano insiste, do outro extremo surge de
rolo compressor uma idéia extremamente banal do sexo. E com conseqüências
que estão aí, reveladas nas pesquisas e nos índices de separações
matrimonias, da violência na família, das desgraças pessoais e familiares.
Não foi sem razão que o Criador, depois da queda humana no pecado, editou
algumas regrinhas também no uso da sexualidade. Coisas que todos já sabem,
tudo baseado num tripé: sexo só no casamento, fidelidade, e união entre um
homem e uma mulher até que a morte os separe. Para a maioria isto pode
parecer uma grande idiotice. Mas se esta mesma maioria concorda que a
fidelidade é importante, então deveriam entender que aí, neste tripé, está
a sustentação da família e da própria sociedade. Não é sem razão que tudo
está desmoronando.

Aceitando ou não, as regras sobre o sexo foram dadas. E assim como nas
leis de trânsito, no final quem escolhe para ter uma viagem feliz é o
próprio indivíduo. O problema quem sabe esteja nos pais ao entregarem o
carro aos filhos mesmo quando não têm carteira. É isto que também está
dizendo a pesquisa Juventude e Sexualidade, quando a maioria dos pais estão
liberando seus filhos ao sexo livre desde que usem camisinha. É como
estivessem dizendo ao filho sem carteira: "aí estão as chaves do carro, só
não esquece de usar o cinto de segurança".

Na verdade não são apenas os jovens que acreditam na importância da
fidelidade e desejam um casamento feliz. Mas o que todos precisam entender
é que a fidelidade e a felicidade só existirão mesmo quando existir o amor
fiel daquele que sempre cumpre as promessas que faz (1 Pedro 4.19),
promessas sustentadas na mãe de todas que diz: "se confessarmos os nossos
pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é justo: perdoará
os nossos pecados" (1 João 1.9).

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Quando é que nós adoramos em espírito e em vedade 3/3




Por Elmer G. Klasser
continuação...
A menos que nos deleitemos no Senhor à maneira de Deus, não podemos esperar que os cristãos se tornem vencedores. Enquanto não pudermos dar testemunho de que somos vencedores, nós não temos muito motivo para testemunhar. Se nossas reuniões de testemunho não honram a Deus pela libertação do pecado, nós perdemos de vista o porquê do Evangelho nos ter sido dado. Muitos cristãos ainda precisam aprender a adorar um Deus vitorioso.

O apóstolo Paulo tinha os seus problemas com os cristãos em Corinto. Ele não prometia salvação para aqueles que continuassem em pecado. Ele os exortou a se prepararem para adorar a Deus, examinando-se a si mesmos para verificar se estavam na fé.
Ele advertia que Jesus Cristo não estaria neles se falhassem no teste de crer na obra completa de Jesus na cruz. Eles deveriam buscar a perfeição, ter um só pensamento, viver em paz uns com os outros e com Deus.

Para resolver os problemas deles, Paulo não os encaminhou para um conselheiro bem treinado, mas os instruiu a se reunirem como igreja todos os domingos para comerem pão e beberem vinho juntos para se lembrarem da morte de Cristo na cruz por eles e da Sua ressurreição vitoriosa sobre o sepulcro para lhes dar a vitória. Deveriam participar da Comunhão, observar a Ceia do Senhor com regularidade. Negligenciar esta prática, Paulo lhes ensinou, é a razão porque muitos cristãos são fracos e doentes e “alguns já dormem.”

Tomar a Ceia do Senhor é muito mais do que ir à igreja no domingo de manhã e comer um pouco de pão e beber um gole de vinho com outros cristãos declarando com isto que somos membros de uma igreja. Tirar tempo para ser santo antigamente significava tomar tempo no sábado à noite não somente para estudar a lição da Escola Dominical, mas utilizar a linha telefônica comunitária para acertar algumas coisas com os vizinhos, mesmo que se ouvisse um ruído indicando que outras pessoas poderiam estar ouvindo aquilo que estávamos dizendo em preparação para a Ceia do Senhor da manhã de domingo. Talvez esta preparação para o culto de domingo de manhã fosse a razão pela qual nunca tivéssemos visto um policial e pensássemos que advogados e juizes existiam só para os impiedosos.

Tem de haver uma preparação para a adoração se quisermos adorar a Deus em espírito e verdade. Foi assim que o apóstolo Paulo disse aos cristãos de Corinto que deviam se preparar. “Qualquer que comer este pão e beber o cálice do Senhor indignamente será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disto há entre vós muitos fracos e doentes, e muitos que dormem. Porque, se nós julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo”(1 Coríntios 11.27-32).

Onde adoramos a Deus em espírito e em verdade? Quando é que nos deleitamos no Senhor? Nós adoramos em espírito e em verdade e nos deleitamos no Senhor quando nos encontramos na presença de Deus depois de nos termos preparado para esse evento. Deus é adorado em espírito e verdade quando os cristãos abandonam a amargura e a inveja, têm paz com Deus e são um em espírito com aqueles que adoram o mesmo Deus.
Adorar a Deus é declarar corporativamente que Jesus Cristo é o nosso Senhor vitorioso. É para isto que existem os domingos. As noites de sábado são boas para acertar as coisas em preparação para adorar a Deus em espírito e em verdade.

A negligência na observância exata da Ceia do Senhor tem levado muitos evangélicos para os psicólogos. Isto acaba tornando-se muito caro e desastroso em muitos casos. Muitos evangélicos são fracos e doentes porque não levaram em conta a correta observância da mesa do Senhor.

Nesta edição publicamos mensagens de homens de diferentes denominações, não para provocar controvérsias, mas porque estamos determinados a enfocar a adoração, junto com outros cristãos, do verdadeiro Deus pessoal que é o nosso único objetivo. Deus não nos dará um avivamento a menos que aceitemos outros crentes no Senhor Jesus Cristo como nossos irmãos e irmãs em Cristo! Nós estamos trazendo juízo sobre nós mesmos quando participamos da Comunhão e comparecemos à mesa do Senhor rejeitando outros irmãos crentes no nosso Deus.
Todos os artigos que publicamos têm o propósito de dirigir a nossa atenção para a vitória do cristão sobre o pecado, e para a liberdade, alegria e esperança que temos em Deus aqui e agora, nesta terra, pela fé Nele.

terça-feira, 12 de maio de 2009

JESUS VALORIZOU A ORAÇÃO

Jesus não precisava orar, mesmo assim dedicou grande parte de seu ministério à oração, Lc. 22: 41; não precisava jejuar, mas absteve-se de alimentos por quarenta dias no deserto, Mt. 4: 2. Não precisava ler a Lei, pois Ele mesmo era a Palavra viva, mas leu-a na sinagoga, Jo. 5: 24. Com isso, o Senhor estava ensinando-nos os mais altos valores e caminhos da vida devocional, através dos quais alcançamos nossa comunhão e relacionamento com Deus.




Jesus pontilhou seu ministério com muita oração, a mais pura e genuína intercessão que jamais se viu. Vemos Jesus enfatizando a validade da oração em várias circunstâncias:

a) Em Lucas 11: 5-8, Ele cita uma curiosa parábola, conhecida como a do amigo importuno, onde o tema central é a oração. Uma pessoa vai à casa do amigo, à meia-noite, pedir três pães emprestados. Jesus está querendo ensinar dois fatores. Primeiro, acreditar que o amigo era o meio para a solução do problema, que tinha os pães e que iria atendê-lo; segundo, ser persistente, perseverante, fazendo constranger o coração do benfeitor, como conclui o verso 8: se o amigo não se levantar para atender, levando em conta a amizade, o fará por causa da importunação, atendendo prontamente.

b) Em João 11: 41-42, no episódio da ressurreição de Lázaro, temos outro relevante seguimento da oração. Jesus exalta a necessidade de convicção que se deve ter ao fazer a petição. Note que Ele afirma “Pai, graças te dou porque me ouviste”.
Ao orar, estamos acreditando sinceramente que estamos sendo ouvidos. Jesus se torna mais enfático quando enriquece seu diálogo com o Pai, ao dizer: “Eu sabia que sempre me ouves”, referindo-se à certeza inabalável de que se traduz a oração.

c) Deus deseja atender-nos. Isaías, o profeta messiânico, se mostrou um habilidoso ministro na oração, quando afirmou que “a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar, e nem surdo o seu ouvido para que não possa ouvir”, Is. 59: 1. Assim, ele termina por se mostrar conhecedor do Deus que servia, e da presteza dEle em ouvir nossos rogos.

domingo, 10 de maio de 2009

Obrigada Mamãe

Desejo a todas as mamães deste mundo um dia especial e muita sabedoria de Deus pra criar os filhos no caminho em que devem andar...
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sábado, 9 de maio de 2009

Quem pilota?


Falamos que cada um deveria se avaliar intimamente e examinar se está alcançando estes objetivos. Como o piloto, que durante toda a viagem vai checando o rumo e fazendo as devidas correções, quando observa que se desviou da rota.
O ano novo, sugerimos, era uma ótima oportunidade para você fazer um exame na sua rota de vida.

Se concluir que esteve indo no rumo traçado, ótimo, nada a alterar. Mas, e se descobrir que tem se desviado do roteiro desejado, estando cada vez mais afastado do objetivo final?
E aqui tocamos no ponto básico do assunto de hoje: o destino para onde você deseja ir.
Pergunte-se a si mesmo: “Qual o objetivo máximo da minha vida? Qual o meu plano de vôo?
Onde quero chegar?”

Não teremos aqui espaço para comentar sobre as várias respostas possíveis. Mas vamos nos concentrar apenas numa delas. Suponhamos que você respondeu algo assim: “O meu objetivo principal nesta vida é agradar a Deus e ser amável aos meus semelhantes. O meu rumo desejado é o céu. É lá que eu gostaria de pousar quando a minha viagem desta vida chegar ao fim”.
Muito bem, eis um grande alvo, na realidade o melhor que pode haver. Mas, e a rota está coerente com o destino? Você está vivendo de uma maneira tal que o céu está mesmo à sua frente? Ou será que está fazendo como um piloto que desejasse ir para o norte, mas orientasse o avião no rumo do sul?

Caso descubra que não tem sido a pessoa que gostaria de ser, não tem conseguindo colocar Deus em primeiro lugar, não tem tido um coração limpo e nem tem amado aos outros, isto significa que você tem sido frustrado na viagem de sua vida. Não tem sido realmente feliz, pois está desviado da rota que você mesmo traçou. E seguindo fatalmente o rumo indesejável e apavorante da perdição eterna.

Meu amigo, só existe uma maneira de você aprumar a sua vida no rumo de Deus: através do Senhor Jesus Cristo! Ele mesmo disse: “Eu sou o caminho e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). É claro demais, não?

Todo início de ano você pode concluir, com certa tristeza, que não foi capaz de ser nem de fazer o que sinceramente desejava. Pode descobrir-se fora da rota e tentar com todas as forças corrigir o rumo, decidindo mudar certos costumes e hábitos. Mas tudo isso será em vão, enquanto não desistir de pilotar a própria vida e, confiando no Senhor Jesus Cristo, pedir perdão dos seus pecados e entregar-lhe totalmente o controle.

Daí em diante, ele se encarregará de lhe dar condições de agradar a Deus e amar os homens. E, no final, ele lhe levará ao céu.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Quando é que nós adoramos em espírito e em verdade 1/3


Por Elmer G. Klasser

Um vento suave soprava numa janela e saía pela outra, sem contudo ser o suficiente para nos refrescar sem usar os leques de papelão que o Velório Bergen fornecia de graça, nesta igreja rural construída por nossos ancestrais, e onde estávamos agora sentados, nos abanando e espantando moscas. Depois de cantarmos alguns hinos, esperávamos ouvir um sermão preparado na noite anterior por um fazendeiro vizinho.

A hora da adoração chegara. Todo domingo de manhã todos nós nos encontrávamos nas nossas igrejas para adorar a Deus. Esperávamos nos encontrar com o Deus santo na igreja mesmo sem música e sem pregadores famosos.
Era difícil tomar tempo para ser santo durante os meses do verão. Podíamos olhar pela janela e ver os campos de trigo maduro e esperando pela colheita, e lá estávamos nós cantando:

Tira tempo para ser santo,
Fala sempre com o teu Senhor
Permanece sempre Nele,
E alimenta-te com a Sua Palavra.
Faze amigos entre os filhos de Deus;
Ajuda aqueles que estão fracos;
Nunca esquecendo-te em situação alguma
De buscar Suas bênçãos.


Os domingos eram separados para adorar o nosso Deus vitorioso com os nossos vizinhos. Um fazendeiro poderia preferir adorar a Deus enquanto estivesse atrás do volante de um trator John Deere modelo D, indo para cá e para lá ao longo dos campos durante a colheita, e cantando em voz bem alta as suas músicas evangélicas favoritas, mas havíamos aprendido a tirar tempo uma vez por semana para adorar a Deus junto com os outros.

Estar na igreja ao invés de trabalhar nos campos poderia nos custar parte da colheita, mas as nossas vidas eram abençoadas porque tirávamos tempo para sermos santos adorando junto com os nossos irmãos ao nosso Criador e Provedor.

Algo deste espírito de adorar a Deus num lugar definido com outras pessoas já se perdeu. Ao invés de tirar tempo para sermos santos, estamos ouvindo as necessidades dos outros nas estações de rádio cristãs. Ao invés de falar frequentemente com o Senhor, estamos falando com freqüência uns com os outros a respeito do que os outros cristãos estão fazendo.

Ao invés de nos alimentarmos com a Sua Palavra, estamos nos alimentando com livros que nos contam a respeito das nossas feridas. Ao invés de fazermos mais amizades entre os filhos de Deus, estamos fazendo amizades com o mundo. Ao invés de ajudarmos aqueles que estão fracos, estamos nos queixando a respeito dos ricos e invejando o seu dinheiro. Ao invés de não nos esquecermos em situação alguma de buscar as bênçãos de Deus, não temos nos esquecido de comparecer a seminários onde se aprende a levantar fundos para pagar as nossas contas.

Todas estas coisas podem ser necessárias, mas não são adoração a Deus. Elas focam a nossa atenção no homem e nas falhas do homem. Quando ou onde iremos adorar a Deus? Onde Deus pode ser encontrado na terra? Quando é que nós adoramos a Deus em espírito e verdade?

Leva tempo para encontrarmos o Senhor em espírito e em verdade. Nós adoramos aquilo que ocupa o nosso tempo, e com muito mais freqüência do que queremos admitir, adoramos aquilo que o homem faz para Deus mais do que ao próprio Deus.
Aquilo que fazemos no nosso tempo de lazer, aquilo que fazemos quando temos um dinheiro extra, mostra-nos onde está o nosso coração.

Warren W. Wiesbe escreve no seu livro Verdadeira Adoração: “Aquilo que uma pessoa adora é um bom sinal do que realmente tem valor para ela... Atualmente há tanta ênfase no conhecimento da Bíblia que corremos o risco de ignorar, ou mesmo de combater, a experiência espiritual pessoal... Tanto aquilo que somos, como o que fazemos, são determinados por aquilo que adoramos.”

sábado, 2 de maio de 2009



Uma completa salvação por meio da fé em Cristo

Se você creu em Jesus, que ele morreu pelos seus pecados.
Se você se arrependeu e foi batizado para a remissão dos seus pecados.
Se você tem Jesus como Senhor da sua vida e tem disposição em obedecê-lo.

Então você pode dizer que está salvo e viver à luz desta verdade. Livre para expressar a glória de Deus.
Um indício de que uma pessoa se sente salva é quando ela para de pedir a salvação e começa a glorificar a Deus por estar salva.

Versículos para decorar

Rm 3:23 "Todos pecaram …"
Rm 6:23 "O salário do pecado é a morte…"
Cl 1:13 "Ele nos tirou do império das trevas…"
Ef 2:8-9 "Pela graça sois salvos por meio da fé…"
Hb 11:6 "Ora, sem fé é impossível agradar a Deus…"
II Co 5:21 "Aquele que não conheceu o pecado, Deus o fez pecado por nós…"
Rm 5:1 "Sendo pois justificados mediante a fé…"
Jo 3:16 "Porque Deus amou o mundo de tal maneira…"
Jo 5:14 "Quem ouve a minha palavra…"
I Tm 2:5 "Porque há um só mediador entre Deus e os homens …

Salvação à Cura completa ( I Ts 5:23 para o espírito, alma e corpo )

1) Justificação do espírito

Justificar à tornar justo.
Mas quando o homem caiu (escolheu fazer a própria vontade ao invés da vontade de Deus), ele morreu espiritualmente. O homem ficou então incapaz de ter comunhão com Deus por causa da culpa do pecado. Gn 3:7-10
O Espírito do homem precisa ser justificado diante de Deus.

2) Santificação da alma

Santificar à purificar, separar
Consiste no operar diário da cruz de Cristo em nossas vidas.

Cruz : quando a vontade de Deus entra em choque com a minha vontade e eu escolho fazer a vontade de Deus.
É o Espírito Santo habitando em nós que nos santifica dia a dia.

3) Glorificação do corpo

O objetivo final na ressurreição ou arrebatamento, quando receberemos um corpo semelhante ao de Cristo depois de ressurreto. Um novo corpo, incorruptível